Filho com vício no computador ou notebook? Veja como sair da rotina
Atualmente é conhecido o vício de crianças e adolescentes por computadores. O tempo em que meninos e meninas utilizavam estes aparelhos por dia antes já era algo que beirava à uma anomalia, o que aumentou exponencialmente após a pandemia do novo Corona Vírus e seus desdobramentos.
Além das horas gastas para fazer o dever de casa e também para buscar entretenimento, houve um aumento no tempo de permanência dos jovens diante de computadores e notebooks, seja devido às aulas através do ensino a distância (EAD) seja através do tempo dedicado às redes sociais, chamadas em aplicativos específicos, dentre outros.
Diversos foram os motivos para que estes aparelhos se tornassem cada vez mais as janelas de interação social, uma vez que estes se viam privados do convívio social com outras crianças elas se viram obrigadas a preencherem o tempo com aquilo que estivesse ao alcance ou que já estivesse integrado à sua rotina.
Como sair da rotina do filho com vício no computador ou notebook
De modo geral, as telas sejam notebooks, smartphones, tvs, vídeo games, tablets, são parte inerente ao dia a dia das crianças. O que pode provocar questionamentos como: “É possível reduzir as horas em que meu filho passa em frente ao computador? Como sair da rotina? Como substituir os aparelhos eletrônicos? Esse hábito pode ser prejudicial no longo prazo?”
Os questionamentos são diversos e em determinada proporção são válidos, pois a infância é um período essencial para que as bases da personalidade humana sejam desenvolvidas.
É durante esse período que a criança precisa ser alfabetizada, desenvolver a sua coordenação motora fina, expandir o vocabulário assim como expandir a própria cosmovisão, e isso ocorre através daquilo que é oferecido pelos adultos que são responsáveis por ela. Habilidades como nadar, pular, correr, saltar, escalar, se defender, cuidar de outras crianças devem ser ensinadas para os pequenos, e isso é algo que pode ser dificultado com o acesso irrestrito as telas de modo geral.
O nível de exposição e as limitações advindas dela podem se tornar tão significantes que crianças tidas como saudáveis podem começar a desenvolver neuro-atipicidades que poderão ser confundidas com crianças que apresentem algum diagnóstico de desordem psicológica.
No entanto, existem sim meios para que todo esse ciclo seja interrompido. Claro, não se trata do rompimento abrupto com qualquer objeto que já esteja integrado ao uso diário tanto da criança quanto dos adolescentes, mas sim da inserção de outros elementos que podem ocorrer de modo progressivo.
Trata-se de objetos que favorecem as experiências sensoriais como é o caso dos brinquedos educativos, pedagógicos que oferecem uma espécie de recompensa à medida que a criança atinge determinados objetivos ao brincar.
Existem nas brincadeiras todo um sistema de desenvolvimento que favorece as crianças desde a coordenação motora à capacidade de focar em uma atividade específica, de desenvolver habilidades como comunicar-se, interagir com outras crianças e adultos. Tudo isso só é possível através do acesso a uma gama de brinquedos e brincadeiras que são advindas deles.
Para tanto é necessário que os próprios pais estejam em contato com esse universo infanto-juvenil e saibam de onde podem extrair o que há de melhor para os próprios filhos.
Um bom exemplo disso é a loja de brinquedos Toy Shopping que além de fornecer os melhores brinquedos educativos com pedagogia voltada para o desenvolvimento infantil também oferece textos de apoio para os pais e familiares das crianças, além do e-book 50 Brincadeiras para se divertir em casa que contém meios de propiciar um maior contato e aproximação entre adultos da mesma família e crianças, algo tão comprometido devido ao uso irrestrito de aparelhos como notebooks, computadores, celulares e telas de m…