Comércio eletrônico e um bom design: um par perfeito
O design de um comércio eletrônico pode definir o sucesso ou o fracasso de um negócio, por isso, algumas dicas são sempre válidas neste ramo
Entenda a importância de um bom design para os comércios eletrônicos
Talvez possa ser uma afirmação um pouco forte, mas a verdade é que o design representa quase tudo em uma marca, independentemente do mercado a que a empresa pertence. O design de um produto é o primeiro contato que o público tem com aquela marca, e muitas vezes isso vai ditar ou não a primeira compra. Costumam dizer que não se deve julgar um livro pela capa, mas a verdade é que, se os consumidores não conhecem ainda o conteúdo, a capa pode ter um peso importante na decisão de escolher ou não um livro.
Com a expansão cada vez maior da internet, que já permite que as pessoas possam fazer praticamente tudo online, as plataformas têm que se adaptar cada vez mais para que possam investir em um bom design, sabendo que esse é o primeiro passo para conquistar novos consumidores. O mercado de apostas online, por exemplo, é um desses mercados em plena expansão, que tem construído boas opções de entretenimento, como a plataforma do Vulkanvegas casino que não fica nada atrás das opções de apostas presenciais — pelo contrário, ainda proporciona a facilidade de permitir que os usuários nem sequer precisem sair de casa.
É frustrante para qualquer usuário da Internet chegar a uma página de comércio eletrônico e não conseguir concluir a sua compra — seja porque a plataforma trava, seja porque as funcionalidades não são claras ou mesmo porque os procedimentos de cadastro são extensos e cansativos.
Dicas para um bom comércio eletrônico
Para fazer com que os usuários cliquem em “comprar” e saiam de um site satisfeitos, ao invés de simplesmente clicarem no “x” no canto da tela, alguns procedimentos devem ser seguidos. Acompanhe a seguir!
Ter um bom conceito de marca definido
A primeira dica para conseguir conquistar um bom e-commerce é ter uma marca muito bem definida. Isso envolve tanto o posicionamento diante do público, por exemplo, os textos que serão postados no site, quanto a própria imagem de marca — que deve conseguir transmitir ao usuário uma ideia do que a empresa pretende, que problemas buscam resolver, qual é a sua missão etc.
Pensar na experiência do usuário
Nem todo o mundo já parou para pensar que os brinquedos de cima de um berço nos quartos dos bebês, normalmente, são feitos para serem “vistos de cima”, quando na verdade o principal “usuário” seria o bebê deitado, que os enxergaria de baixo. Essa é uma prova de que, às vezes, algumas empresas perdem de vista o conceito de usuário final. O site precisa ter um objetivo muito definido e uma equipe de design responsável por pensar como o cliente. O que será que ele quer? Quais são as melhores funcionalidades na visão dele? Quanto tempo normalmente ele dispõe para esse tipo de atividades?
Saber que menos é mais
Um erro comum em algumas das plataformas é querer oferecer mil e uma funcionalidades sem que estas estejam bem testadas e desenvolvidas. As empresas acreditam que precisam proporcionar o máximo de opções possível para conquistar o cliente, mas de nada adianta o cliente ter mil escolhas disponíveis se não conseguir entender o propósito delas. Pior ainda, às vezes, toda essa mistura de conteúdos e funcionalidades em uma plataforma pode atrapalhar a visão do cliente, que se sente perdido e dentro de um espaço “bagunçado”. É importante ter em mente que menos pode ser mais. Se ainda não há plena certeza sobre um recurso, vale a pena esperar mais um pouco antes de implementá-lo. Isso vale, por exemplo, para a criação de aplicativos para dispositivos móveis antes de criar um site perfeitamente funcional.
Pensar nas cores escolhidas
Dizem que as cores são capazes de transmitir mensagens, e esse princípio é bastante correto. Basta imaginar uma ala de hospital com as paredes pintadas de vermelho. É uma imagem descabida, não é? Igualmente, um restaurante todo pintado de rosa-bebê também poderia ser. É muito importante realizar um estudo de cores para determinar exatamente quais serão as cores escolhidas para a plataforma. Desta forma, os usuários terão mais uma ferramenta para que possam entender as mensagens que a marca quer passar!
Criar um site responsivo
Um site não pode ter bugs. Esse é um ponto muito importante! Imagine que o cliente passou horas escolhendo produtos e, na hora de pagar, um erro qualquer do sistema faz com que toda a seleção desapareça e ele tenha que começar tudo de novo. Nos dias de hoje, tempo é dinheiro, por isso é preciso que o site seja testado constantemente para garantir que tudo está funcionando perfeitamente. Além disso, o site tem que ser pensado para os usuários de diferentes dispositivos, por exemplo, computadores, tablets e celulares — ninguém merece abrir no celular um site que foi desenhado exclusivamente para o computador!